A OMS (Organização Mundial da Saúde) decidiu incluir na Classificação Internacional de Doenças a Síndrome de Burnout a partir de janeiro próximo. A atitude legitima uma das enfermidades que mais prolifera no mundo, o esgotamento físico e emocional relacionado ao trabalho.

O Burnout acontece a partir do momento em que o funcionário apresenta os sintomas relacionados aos excessos de trabalho e pressão, por isso se tornou tema recorrente na preocupação das estruturas organizacionais.

A tecnologia também aderiu a preocupação e a plataforma de bem-estar Zenklub se uniu à startup Humanizadas e desenvolveram ferramenta que permite avaliar índices de saúde e qualidade de vida das pessoas no ambiente de trabalho.

Com base nas práticas corporativas foi desenvolvido Índice de Maturidade de Bem-estar Corporativo (IMBC), onde cinco estágios apontam em que ponto a empresa está. São eles:

• Básico: quando a empresa encara o bem-estar como “atendimento de necessidades básicas” e oferece plano de saúde e avaliações de desempenho;

• Segurança: Bem-estar corporativo relacionado à segurança e benefícios regulamentados (seguro de vida e monitoramento de riscos ocupacionais);

• Proativo: Bem-estar é visto como intrínseco à produtividade e à saúde. Benefícios como academia, aulas de ginástica, ioga e espaço zen;

• Sistêmico: Bem-estar entra na categoria de modelo de gestão do público interno e externoe é aplicado desde a estrutura física dos escritórios até ações de desenvolvimento e de responsabilidade social;

• Regenerativo: Bem-estar está vinculado a práticas que beneficiam os indivíduos, a sociedade e o planeta.

Terra – “Burnout é categorizada como doença internacional pela OMS” – Veja a notícia na íntegra aqui.