O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), voltou atrás, sobre a proposta de se cobrar taxa ambiental na conta de água das residências da Região Metropolitana de Goiânia.
Por meio de estudo, se constatou que há um custo para recuperação da bacia, sendo necessário adotar medidas para investimentos. Como foi o caso da proposta em cobrar taxa ambiental nos dez municípios abastecidos pelo manancial.
A mais polêmica das medidas, além da cobrança de taxa ambiental, foi do rodízio do abastecimento, sendo interrompido a cada dois dias, isso por regiões de Goiânia e Aparecida. Na região rural, a redução de outorgas de captação em 50% e irrigações apenas durante a noite. Ações de fiscalizações foram intensificadas com apoio da Polícia Militar e Bombeiros.